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O VELEIRO KESTREL

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A HISTÓRIA

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A HISTÓRIA

Em 11 de fevereiro de 1895, o veleiro inglês “Kestrel”, de três mastros, à deriva em meio a uma forte tempestade, atravessou a Baia de Santos e encalhou nas areias da praia do Boqueirão, permanecendo ali “estacionado” por muito tempo. Seriamente avariado, o barco teve seus mastros partidos, o leme quebrado e acabou abandonado por seus proprietários, tornando-se uma espécie de atração “fantasma” na deserta orla santista do final do Século 19 . Essa situação permaneceu por algum tempo, até que as autoridades portuárias locais e representante da companhia inglesa desmontaram o navio, livrando-o da prisão na areia da praia.

Mas, quem achava que a história do Kestrel estava acabada, tomou um susto quando o remanescente de seu casco veio à tona a partir dos anos 1970, em função dos desassoreamentos do canal do porto. A partir de 2017, a polêmica dos restos se intensificou e hoje se tornou um sítio de interesse arqueológico, monitorado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Agora, você também poderá viver a experiência de ver, com seus próprios olhos, o Kestrel encalhado nas areias da praia de Santos. Para isso, basta ter um dispositivo móvel com acesso à internet e câmera (para a leitura do QRCode).

Em 11 de fevereiro de 1895, o veleiro inglês “Kestrel”, de três mastros, à deriva em meio a uma forte tempestade, atravessou a Baia de Santos e encalhou nas areias da praia do Boqueirão, permanecendo ali “estacionado” por muito tempo. Seriamente avariado, o barco teve seus mastros partidos, o leme quebrado e acabou abandonado por seus proprietários, tornando-se uma espécie de atração “fantasma” na deserta orla santista do final do Século 19 . Essa situação permaneceu por algum tempo, até que as autoridades portuárias locais e representante da companhia inglesa desmontaram o navio, livrando-o da prisão na areia da praia.

Mas, quem achava que a história do Kestrel estava acabada, tomou um susto quando o remanescente de seu casco veio à tona a partir dos anos 1970, em função dos desassoreamentos do canal do porto. A partir de 2017, a polêmica dos restos se intensificou e hoje se tornou um sítio de interesse arqueológico, monitorado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

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Em 11 de fevereiro de 1895, o veleiro inglês “Kestrel”, de três mastros, à deriva em meio a uma forte tempestade, atravessou a Baia de Santos e encalhou nas areias da praia do Boqueirão, permanecendo ali “estacionado” por muito tempo. Seriamente avariado, o barco teve seus mastros partidos, o leme quebrado e acabou abandonado por seus proprietários, tornando-se uma espécie de atração “fantasma” na deserta orla santista do final do Século 19 . Essa situação permaneceu por algum tempo, até que as autoridades portuárias locais e representante da companhia inglesa desmontaram o navio, livrando-o da prisão na areia da praia.

Mas, quem achava que a história do Kestrel estava acabada, tomou um susto quando o remanescente de seu casco veio à tona a partir dos anos 1970, em função dos desassoreamentos do canal do porto. A partir de 2017, a polêmica dos restos se intensificou e hoje se tornou um sítio de interesse arqueológico, monitorado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

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Sítio Arqueológico
Navio Kestrel

Este sítio faz parte do Patrimônio Cultural protegido pela Constituição Brasileira e pela Lei n° 3.924/61

Atenção
a destruição ou retirada de qualquer material ou remoção de terra deste local constitui crime sujeito à pena de multa e
detenção.


1ª Superintendência Regional
Travessa Dr. Vivaldo Lima nº 13 a 17 - Centro
Manaus - AM CEP: 69005-440
Tel.: 633.2822 Fax: 633.5695
www.iphan.gov.br

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Todos os Direitos Reservados. Desenvolvido por Criando Valor Tecnologia & Inovação.

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